
Elevamos nossas preces a Maria, mãe querida, para que todas as mães do mundo sob seu manto achem guarda. Há mães ricas que hoje vivem na opulência e na fartura. Não lhes faltando o conforto, desconhecem a desventura. Outras vivem na indigência o triste fado a lamentar, pedindo pão de porta em porta, para os filhos alimentar. Mães aflitas, sofredoras, por seus filhos pervertidos, que rejeitam seus conselhos, nem sequer lhes dão ouvidos. Mães que choram sobre o túmulo de seus filhos a triste sorte, de, talvez na flor dos anos, terem sido levados pela morte. Mães que sentem o abandono, já sem forças, curvadinhas, vão no fim achar abrigo lá no lar das vovozinhas. A missão de sermos mães é sublime, se for cumprida no dever sagrado e puro que nos coube nesta vida. |
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